E ele(a), numa tentativa de garantir alguma coisa e, de certa forma, se sentir aliviado, se desculpa:
Desculpe-me por ser indecisa(o), por ficar horas planejando
algo que não está sob meu controle.
Desculpe-me se te chateio com meus problemas banais.
Desculpe-me se sou banal.
Desculpe-me se às vezes – muitas – pareço estúpida aos seus
olhos.
Desculpe-me se não te orgulho e se a maioria das coisas que
eu faço, é de errada maneira.
Desculpe-me se tenho preguiça.
Desculpe-me se eu não sou mais suficiente. Gostaria de ser.
Desculpe-me pelas saudades.
Desculpe-me pelos equívocos.
Desculpe-me, mas não sei o que fazer comigo.
Desculpe-me, mas, cansei de me desculpar.
E desculpe-me e por isso também.
E ele(a), o que faz?
A(o) desculpa.
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